Der repente deitada sobre aponte me vejo.
Lá em baixo vejo multidão
vermelho sangue...
Quem é aquele corpo estendido
No chão marginalizado?
dizem que era por falta de cuidado
Loucura banalidade,
Mentira não sabem
Que morri por amor!
encerrei meu olhos e sorrir
pois finalmente morri
já não choro mais.
já não posso mais sofrer
Por alguém que não me quis...
Agora sou livre
não mais prisioneira do amor
Sou livre como o vento
deitada sobre a ponte me vi
um salto mudo mortal
um sorriso um final
apenas uma marca
uma lágrima ficou
No rosto encerra os olhos
e um sorriso ficou...
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
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